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PERSPECTIVAS QUASE FILOSÓFICAS, UMA OBRA DO PROF. DR. NILO HENRIQUE NEVES DOS REIS

fevereiro 28, 2022Prof. Dr. Joceval Bitencourt


A IRONIA DE PUBLICAR O PÚBLICO: REFLEXÕES QUASE FILOSÓFICAS VERSUS IMAGINÁRIOS CORTESÃOS, pelo Professor Brian Gordon Lulato Kibuuka.
 A obra “Perspectivas Quase Filosóficas” constitui um rico exercício de desvelamento das relações engendradas na emulação de uma vivência solidária, mas que é um avanço de um solipsismo que anda para trás. Os imaginários cortesãos que forjam o atraso que avança sucumbe diante da fala que desmembra a corte, e revela-a tão sintomática quanto aquilo que ela propõe curar. Entre Chiboletes e versões, a aversão ao mutatismo que emudece se tornou livro, negando o banimento da “heterogeneidade pela homogeneidade”. Salve, Olin Seir, poeta e filósofo, culpado de publicar o público, apesar da corte e dos cortes.

VAIDADE ACADÊMICA E SEU AUTORITARISMO (RE)VELADO, pelo Professor de Filosofia Charliston Nascimento.

Apesar de as academias servirem como um vigoroso ponto de partida para a reflexão crítica sobre políticas e práticas autoritárias das sociedades, elas também costumam fazer uso desses mesmos modelos e práticas, mas de um modo por vezes velado sob uma estrutura fundada na discrepância entre o dizer e o agir. Esse véu de estrutura autoritária, nutrido por diferentes formas de vaidade, quase nunca é objeto de crítica dentro das bolhas acadêmicas, embora seja motivo rotineiro de chacota entre discentes ou por quem não decidiu ingressar (e submergir) nesse tipo de bolhização acadêmica do mundo. Em minha fala, demonstrarei como nas ficções de “Perspectivas quase Filosóficas”, esse modus operandi da vaidade acadêmica é colocado em questão em diversos de seus aspectos, com destaque para os conchavos de grupo que se auto elegem e se autointitulam representantes éticos do mundo, enquanto no agir apenas submetem as estruturas universitárias aos seus desejos sorrateiramente particulares.


FILOSOFIAS DE VIÉS, pelo Professor Luiz Carlos Montans Braga.

Filosofia ou filosofias? A se considerar a longa história da filosofia, certamente filosofias. Cada filósofo um sistema? Sim e não. Platão escreveu diálogos. Heráclito, aforismos, um filosofiar em forma de fragmentos. Espinosa adotou a geometria como best friend. Diderot se aventurou pela literatura. Alguns dizem que o fez filosoficamente. Nietzsche filosofou a marteladas. As canoas filosóficas têm variada cor, múltiplas formas. O livro do professor Nilo Reis ousa, em face do fazer acadêmico mais tradicional, ao extrair de relatos literários muito bem construídos o mais puro filosofar. E, como boa filosofia, explicita ao leitor mazelas ético-políticas de vários tipos e graus, além de se aventurar, aqui e ali, sobre áreas outras da filosofia, como a epistemologia. Um enlace, assim, entre imagem (literatura) e conceito (filosofia). Um filosofar literário e uma literatura filosofante. Está servida, pois, a finíssima cachaça literário-filosófica forjada no alambique de realismo fantástico do professor Nilo Reis. Tim-tim!


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